Ao receber na capital a segunda dose da vacina contra Covid-19 nesta manhã de terça-feira (20) o governador Ronaldo Caiado lamentou a falta de vacinas para atender toda a população acima de 62 anos, conforme foi planejado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia. Para o chefe do executivo goiano, a imprevisibilidade sobre a chegada de vacinas nos estados dificulta um trabalho mais organizado no processo de imunização da população, principalmente para a parcela que aguarda a primeira dose.
Ronaldo Caiado ressaltou que vem defendendo que o Brasil compre tecnologia dos laboratórios que produzem o Ifa, principal insumo da vacina contra Covid-19, para que a produção do imunizante seja ampliada. “Pagando os direitos autorais a quem desenvolveu essa tecnologia poderíamos ter uma oferta maior de vacinas. Poucas empresas têm o monopólio de produção do Ifa.” Para o governador de Goiás, o Brasil tem uma condição ímpar, com a Fiocruz, o Instituto Butantã, o Instituto Emílio Ribas e a própria Iquego, cuja estrutura poderia ser adequada para produzir o insumo da vacina contra Covid-19 e, assim, ampliar a produção do imunizante.
Sobre os questionamentos da subprocuradora geral da República, Lindôra Araújo, aos governadores sobre o funcionamento de hospitais de campanha, Ronaldo Caiado garantiu que não está preocupado. “Nunca desativamos nenhum hospital, pelo contrário, ampliamos hospitais de campanha e o número de leitos. Também aumentamos convênios com outros hospitais em 21 municípios. O único hospital de campanha desativado foi o de Água Lindas que é do governo federal, no mês de outubro.
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