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Preso suspeito de matar mototaxista e funcionária de motel em Rio Verde

Dois homens pararam ao lado da motocicleta e atiraram contra condutor e passageira. Mulher era o alvo dos disparos

22/02/2022 12h14
Por: Cristiano Souza
Preso suspeito de matar mototaxista e funcionária de motel em Rio Verde

Um homem foi preso suspeito de matar funcionária de motel e um mototaxista em Rio Verde. Crime ocorreu na manhã de 6 de agosto de 2018, às margens da BR-452, no Setor Industrial do município. De acordo com as investigações, o detido foi o autor dos disparos que teriam a auxiliar de limpeza como alvo. Homicídios foram flagrados por câmeras de segurança.

Quase quatro anos depois das mortes, a polícia chegou até Rodrigo após receber denúncias anônimas com relatos de que ele praticava abuso sexual contra a filha de sete anos. Esse fato está sob investigação da Polícia Civil. O homem foi encaminhado para a delegacia de Rio Verde onde segue detido.

Um outro rapaz identificado como Jodson Soares também teria participação no homicídio, mas segue foragido da Justiça.

Funcionária de motel foi morta a tiros enquanto voltava para casa com um mototaxista

A vítima de 25 anos saiu do trabalho e seguia para casa na garupa de um mototaxista, de 46 anos, quando dois rapazes em um moto se aproximaram e um deles disparou quatro vezes contra a mulher. A trabalhadora morreu na hora. Um dos tiros atingiu o mototaxista, que chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu.

Testemunhas que estavam em um posto de combustíveis e presenciaram o homicídio descreveram as características de Rodrigo e Jodson, que foram identificados dias após o ocorrido e desde então eram considerados foragidos.

Mulher tinha registro criminal por tráfico de drogas

A polícia suspeita que a motivação do crime seja um acerto de contas, uma vez que a vítima tinha passagens por tráfico de drogas. Porém, outras hipóteses não foram descartadas. O caso segue sob investigação.

A divulgação da  identidade do preso e do foragido foi precedida nos termos da Lei nº. 13.869/2019, portaria normativa n.º 02/2020/DGPC e portaria n.º 547/2021/DGPC. A finalidade é encorajar testemunhas a denunciarem tanto o paradeiro do foragido, quanto outras informações necessárias à investigação.

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