
Pessoas que têm familiares desaparecidos poderão fornecer material genético para ajudar nas buscas e na identificação de parentes perdidos. Segundo a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) de Goiás, a coleta do DNA vai ocorrer em 22 municípios goianos, entre 14 e 18 de junho.
O lançamento nacional da campanha ocorreu na manhã desta terça-feira (25), no Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília. Todos os estados e o Distrito Federal vão participar da movimentação, com o intuito de alimentar os bancos de perfis genéticos (DNA) que fazem parte da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas.
Conforme a SPTC, a coleta do DNA ocorrerá em parentes de 1º grau, ou seja, pai, mãe, filhos e irmãos. Antes do procedimento, será obrigatório realizar um Registro de Atendimento Integrado (RAI). No caso de não constar o boletim de ocorrência na Polícia Civil, a família poderá efetuar o registro no local da coleta, apresentando os documentos pessoais.
Para realizar a coleta, não é necessário fazer agendamento, basta comparecer aos locais. Além do material genético próprio, a superintendência também aconselha que os familiares forneçam objetos de uso único e pessoal da vítima, como escova de dentes e aparelho de barbear.
A superintendência ressaltou que a coleta vai respeitar as medidas de segurança contra a Covid-19.
Locais para a coleta de DNA:
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