
Em tempos de fúria de tempestades, ondas de calor e secas, a vitória do republicano Donald Trump na corrida eleitoral americana indica um retrocesso para o combate das mudanças climáticas. No que diz respeito ao aquecimento global, por exemplo, Trump classifica como “uma das maiores fraudes de todos os tempos”.
Nem Kamala nem Trump deram protagonismo à pauta climática em suas campanhas, confirmando a percepção de que o tema suscita preocupação, mas não se reflete em votos. Nenhum dos dois candidatos tampouco apresentou um plano de governo específico. Mas sem os EUA, nenhuma ação global contra as mudanças climáticas será efetiva o suficiente. O país é o maior produtor de petróleo do mundo, o segundo maior emissor de CO² e a nação com maior responsabilidade histórica sobre as emissões globais.
Quando o assunto é mudança climática, o contraste entre Trump e Kamala não poderia ser mais evidente, frisa a cientista política Leah Stokes, da Universidade da Califórnia. Porém, salienta ela, são essas políticas, tão distintas, que vão ter papel determinante no futuro do clima e nas ameaças que o mundo enfrentará nos próximos anos.
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