O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, divulgou, via redes sociais, uma nota na qual lamenta a morte de meio milhão de brasileiros por conta da covid-19. Esse número foi anunciado hoje (19) em balanço divulgado pela pasta.
Em sua conta no Twitter, Queiroga diz prestar solidariedade a cada pai, mãe, amigos e parentes, que perderam seus entes queridos. "500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo. Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano", disse o ministro.
Caiado também lamentou
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), também lamentou as mais de 500 mil mortes por Covid-19 registradas neste sábado (19). A mensagem foi publicada em seu perfil oficial na internet.
“500 mil pais, mães, avós, irmãos, esposas, maridos, amigos. 500 mil VIDAS que se foram antes da hora, vítimas da Covid-19 no Brasil. Toda minha solidariedade, minhas orações e meu compromisso de continuar trabalhando para trazer mais vacinas para nossa gente. Seguiremos na luta”, escreveu.
O país contabiliza 500.868 óbitos e 17.881.045 casos. Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste sábado.
Em Goiás há 654.814 pessoas contaminadas e 18.455 vidas perdidas para o coronavírus desde o início da pandemia, conforme a Secretaria Estadual de Saúde. Nas últimas 24h, foram registrados 1.653 infectados e 55 vidas perdidas pela doença.
Conforme o consórcio, Goiás está entre os 11 estados que apresentam tendência de alta nas mortes por coronavírus. Na lista estão ainda: PR, RR, CE, SP, AP, RJ, MG, PB, RO, RS.
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás.
Manifestantes fizeram um protestam contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a favor da vacina em Goiás, na manhã deste sábado. O protesto durou certa de três horas e teve cartazes e faixas com as escritas “Vacina no braço, comida no prato”, “Fora Bolsonaro” e “Vacina já”.
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