Manifestantes caminharam cerca de 3km em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a favor da vacinação, na manhã deste sábado (19), em Goiânia. O protesto começou por volta das 9h30 e durou cerca de três horas.
Os participantes saíram a pé da Praça Cívica em direção à região da Rua 44, no Centro da capital. O ato foi convocado por movimentos sociais, partidos políticos e centrais sindicais.
Cartazes e faixas com as escritas “Vacina no braço, comida no prato”, “Fora Bolsonaro” e “Vacina já” foram carregados pelos participantes durante o percurso. A Polícia Militar e informou que a manifestação é pacífica e que monitora o trajeto.
Jataí
Em Jataí, a manifestação começou por volta das 10h e terminou às 11h. Os motoristas se concentraram na praça do Lago Diacuy, em seguida dirigiram pelas ruas da cidade.
Dentre as principais reivindicações realizadas por eles estão: a disponibilização da vacina para todos de imediato, ajuda com alimentação para as famílias necessitadas, o impeachment do presidente e são contra a reforma administrativa.
Anápolis
Em Anápolis manifestantes também se reuniram por volta das 10h na Praça do Ansião, depois seguiram a pé até em manifesto contra o governo. A PM acompanhou toda a caminhada, que terminou por volta das 12h. Os participantes pediam a saída do presidente.
Na capital os manifestantes usavam máscaras de proteção facial durante o ato, porém muitos não mantiveram o distanciamento social.
Deputados federais por Goiás também são alvos de protesto
Na manifestação contra o presidente Jair Bolsonaro, em Goiânia, o Fórum Goiano em Defesa dos Direito da Democracia e da Soberania exibe banners que denunciam a posição de parlamentares goianos no Congresso Nacional em relação à Reforma Administrativa.
Nas faixas, eles apontam deputados que seriam favoráveis ao projeto do Governo Federal. "A gente entende que a maioria dos nossos deputados e senadores têm, sucessivamente, votado contra o interesse dos trabalhadores", explicou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado de Goiás, Ademar de Sousa, que integra o Fórum.
Para Ademar, a reforma administrativa proposta desmonta políticas públicas e sociais conquistadas pelos trabalhadores por meio de Constituição Federal de 1988. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aguarda o relatório do deputado federal Artur Oliveira Maia (DEM-BA).
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