
Um dos sigilos de 100 anos impostos durante a gestão de Jair Bolsonaro caiu. No primeiro caso de revisão feita pela gestão petista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República liberou o acesso à lista de pessoas que foram visitar a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada.
A relação tem 565 registros de entrada na residência oficial e abrange o período de dezembro de 2021 a dezembro de 2022. Cabeleireira, pastor e “personal stlyist” são alguns que aparecem no controle de duas portarias do Alvorada: a principal e a de serviço. A informação sobre quem foi visitar a então primeira-dama havia sido requerida durante o governo Bolsonaro por um cidadão com base na Lei de Acesso à Informação (LAI). Na época, o pedido foi negado sob alegação de que era um dado pessoal protegido por 100 anos.
A relação de quem visitou Michelle Bolsonaro no Alvorada, telegramas do Itamaraty sobre a prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho no Paraguai e a carteira de vacinação do presidente foram alguns dos casos em que a gestão Bolsonaro impôs sigilo de 100 anos justificando que se tratavam de informações vinculadas à esfera privada e que, por lei, devem estar protegidos pelo prazo de um século. A sequência de casos de sigilo acabou virando tema da campanha eleitoral. Por diversas vezes, Lula prometeu abrir a “caixa preta” de Bolsonaro revogando os segredos da gestão.
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