
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (29) o pedido de senadores governistas para tirar o senador Renan Calheiros (MDB-AL) do cargo de relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia.
Ontem (28), os senadores Marcos Rogério (DEM-RO), Jorginho Mello (PL-SC) e Eduardo Girão (Podemos-CE) protocolaram um mandado de segurança no Supremo para afastar o relator. Para os parlamentares, congressistas com parentesco em primeiro grau com possíveis alvos da investigação devem ser considerados impedidos. Renan Calheiros é pai do governador de Alagoas, um possível investigado.
Na decisão, Lewandowski entendeu que não cabe interferência do Judiciário na questão. “Tudo indica cingir-se o ato impugnado nesta ação mandamental a um conflito de interpretação de normas regimentais do Congresso Nacional, o qual, por constituir matéria de cunho interna corporis, escapa à apreciação do Judiciário”, decidiu o ministro.
ALMOÇO Tarcísio visita Bolsonaro em prisão domiciliar
Justiça Brasil pune golpe de Estado por menos tempo que outros países e anistia tentativas fracassadas
Expectativa Mabel promete tornar ônibus mais ágil que carro no trânsito de Goiânia
ex-presidente Fernando Collor está “sereno” e aguarda decisão da PF sobre transferência para Brasília
Brasília Não há truque para resolver queda na aprovação de Lula, diz Padilha
Política Caiado lança pré-campanha à presidência da República no dia 28 de março 
Mín. 19° Máx. 27°
Mín. 20° Máx. 28°
ChuvaMín. 19° Máx. 29°
Chuva



