
A Polícia Civil indiciou a mulher que confessou ter matado as duas filhas afogadas e a facadas dentro de casa, em Edéia, no sul de Goiás. Izadora Alves de Faria deve responder por duplo homicídio qualificado. A conclusão do inquérito aconteceu nesta quinta-feira (6). Em depoimento à polícia, a mãe de Izadora disse que ela pediu ajuda para fazer tratamento psiquiátrico antes das mortes, mas não fez.
O advogado Fabrício Póvoa, que fazia a defesa de Izadora, desistiu do caso na segunda-feira (3). Ele optou por não revelar seus motivos, mas enfatizou que sua única atuação no processo foi um pedido de um exame de insanidade mental à Justiça, cujo objetivo é saber se Izadora pode responder criminalmente pela morte das duas filhas.
A Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO) informou que, a pedido da família, passou a representar legalmente Izadora, a fim de garantir o seu amplo direito à defesa, em virtude da sua hipervulnerabilidade.
Na última semana, a DPE ingressou com pedido de transferência da mulher para o Hospital Psiquiátrico Wassily Chuc, em Goiânia. Isso porque, a investigada tentou tirar a própria vida dentro do presídio para onde foi levada após a prisão. O pedido foi acolhido pelo juízo.
Izadora pode responder por duplo homicídio qualificado, com aumento de pena pelo fato de as vítimas serem menores de 14 anos e serem filhas dela. Se condenada, pode pegar até 100 anos de prisão.
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