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Administração Penitenciária abre investigação para apurar fuga de detento em Aparecida de Goiânia

Segundo o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires, todas as providências estão sendo tomadas para investigar o contexto da fuga.

23/02/2022 11h20 Atualizada há 3 anos
Por: Cristiano Souza
Administração Penitenciária abre investigação para apurar fuga de detento em Aparecida de Goiânia
Além da polícia Penal, equipes de outras forças de segurança, como as polícias Militar e Civil, também vão dar suporte na averiguação das circunstâncias da fuga que aconteceu na última sexta-feira (17)
A Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) iniciou, nesse final de semana, um processo de investigação para analisar as causas e circunstâncias da fuga do preso Wanderson Alves Carvalho, ocorrida na noite da última sexta-feira (17/12). O detento cumpria pena na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, pelo crime de estupro, e evadiu das dependências da Gerência de Segurança enquanto prestava serviços de limpeza no local, localizado no mesmo Complexo.
As polícias Militar e Civil foram acionadas para auxiliar a polícia penal na investigação, que busca analisar todas as condições nas quais a ocorrência se deu. A apuração vai checar qualquer possibilidade para aplicação das sanções necessárias aos envolvidos.
Segundo o diretor-geral de Administração Penitenciária, Josimar Pires, todas as providências estão sendo tomadas para investigar o contexto da fuga. “A Polícia Penal trabalha diuturnamente para minimizar as possibilidades de fugas ou falhas, que colocam em risco a segurança pública como um todo. Os procedimentos administrativos instaurados juntamente às forças coirmãs, apurarão as circunstâncias da fuga e medidas já foram adotadas para evitar ocorrências dessa mesma natureza no Complexo e em outras unidades prisionais do Estado”, salientou o diretor-geral.
A DGAP reitera que notícias sobre o foragido, que cumpria pena no local por crimes de estupro, podem ser repassadas de forma anônima por meio de ligação para o 190 da Polícia Militar, 197 da Polícia Civil e pelo (62) 3201-1212 – Ouvidoria da Secretaria de Segurança Pública.
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